domingo, 24 de janeiro de 2010

FÉRIAS...

A uma nota de ficar de férias «oficiais» da Faculdade.

Eu nem quero acreditar!

LOL

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

ACREDITA EM TI

...

Às vezes sinto isto:



...

uma imagem/palavra:




ESQUECE!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Queria... Queria... Queria... SER FELIZ!


Pergunto-me onde estás Tu?


Onde está essa felicidade que busco?

Procuro, mas não encontro.

Encontro-Te, mas não Te vejo.


Manifesta-Te! Mostra-Te!

Abre os meus olhos!

Que antes de ver qualquer coisa ou outro ser qualquer, eu Te veja... Te veja a Ti!

Pois de que me vale o resto, se não Te tiver a Ti?


«O que há em mim é sobretudo cansaço!» - já dizia o poeta e eu corroboro!

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Sinto-me bem... :)

Depois de dois dias que não me pareceram reais, voltei ao meu mundo.
Hoje acordei bem. Acordei com a certeza de que vale a pena; de que tudo vale a pena!
Não preciso de ninguém, mas preciso de mim.
Quem sou eu sem mim? - É estúpida a questão, eu sei, mas a verdade é que se não gostarmos de nós próprios, se não nos tentarmos encontrar e viver um pouco que seja para nós próprios (não ao ponto de sermos egoístas em demasia, claro) não podemos ser verdadeiramente felizes.
Quero ser quem sou, sem medo de o ser!
Quem quer quer... Quem não quer quisesse!
Ah... Também quero ficar mesmo, mesmo, mesmo de FÉRIAS outra vez! :-P

domingo, 3 de janeiro de 2010

«Se não tiver caridade, nada me aproveita»


Neste novo ano, começo por partilhar convosco o que, para mim, é um dos textos mais belos de sempre:

«Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos,
se não tiver caridade,
sou como bronze que ressoa ou como címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom da profecia
e conheça todos os mistérios e toda a ciência,
ainda que eu possua a plenitude da fé,
a ponto de transportar montanhas,
se não tiver caridade, nada sou.
Ainda que distribua todos os meus bens aos famintos
e entregue o meu corpo para ser queimado,
se não tiver caridade, de nada me aproveita.
A caridade é paciente, a caridade é benigna;
não é invejosa, não é altiva nem orgulhosa;
não é inconveniente, não procura o próprio interesse;
não se irrita, não guarda ressentimento;
não se alegra com a injustiça, mas alegra-se com a verdade;
tudo desculpa, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta.
A caridade não acaba nunca.»

1 Cor 13, 1-8a

Agora, em vez de "caridade", leiam com a palavra "amor". ;-)